UI/UX é o novo marketing que vende e converte!

UI/UX tem sido um grande motor de conversão nos negócios hoje. Se antes marketing era sinônimo de awareness, hoje ele é responsável direto por desempenho, conversão e crescimento escalável. Nesse cenário de hipercompetição e saturação digital, o que separa empresas memoráveis de marcas esquecíveis é, sem dúvida, a experiência do usuário (UX) — combinada com interfaces inteligentes (UI) e decisões baseadas em comportamento.

Além disso, em 2025, a integração entre design de experiência e marketing já não é mais opcional: é mandatório. Por isso, entender esse novo paradigma é vital para qualquer empresa que deseja se manter relevante. Portanto, não é apenas uma questão estética, mas sim uma abordagem estratégica.

Segundo Luciana Bittencourt, CEO da Bittencourt Consultoria e estrategista de marcas como Chilli Beans e Cacau Show:

“A experiência do consumidor passou a ser o centro de tudo. O design agora precisa ser mais do que bonito — ele precisa ser útil, fluido e emocionalmente coerente com a marca.”

1. A Nova Moeda do Marketing: Experiência

De acordo com uma pesquisa da Forrester, empresas com forte cultura de UX superam seus concorrentes em até 228% de ROI. No Brasil, um estudo recente do Grupo Croma Insights (2024) mostra que:

• 73% dos consumidores abandonam marcas que oferecem experiências frustrantes, mesmo que o preço seja competitivo.
• 92% dos profissionais de marketing dizem que o UX é hoje o diferencial número 1 em campanhas digitais.

Além disso, esse novo comportamento do consumidor reforça a importância de investir na experiência desde o primeiro contato. Por conseguinte, cada ponto de contato deve ser pensado estrategicamente.

É o que reforça Marc Tawil, comunicador estratégico brasileiro e LinkedIn Top Voice:

“Design não é mais um departamento. É parte do DNA estratégico de qualquer empresa que quer crescer nos próximos 5 anos.”

2. Tabela: Impacto Real de UI/UX no Marketing e Receita

3. UX e UI na prática: como o design impulsiona marketing

Quando falamos de UI e UX, não estamos falando de “cores bonitas”. Estamos falando de acesso, fluidez, redução de atrito e imersão emocional com o produto ou serviço. Por consequência, toda a jornada se torna mais agradável e eficaz. Ademais, a percepção de valor da marca se eleva consideravelmente.

Paula Englert, CEO da Box 1824, que lidera projetos globais de comportamento de consumo com a Nike, Itaú e Ambev, sintetiza:

“As marcas vencedoras criam experiências. Elas não interrompem o usuário; elas o acompanham e o seduzem com fluidez.”

Veja abaixo exemplos práticos:

• Magazine Luiza — implementou redesenho baseado em pesquisas de UX comportamental e aumentou em 63% a conversão no app.
• Nubank — reduziu em 58% os chamados de suporte após redesenhar o fluxo de boletos e notificações dentro do app.
• iFood — com uso de microinterações, redesenhou sua experiência de pagamento, reduzindo em 45% o abandono de pedidos.

Esses exemplos demonstram, acima de tudo, que investir em UI/UX vai muito além da estética: trata-se de uma ação estratégica. Portanto, é preciso compreender o papel do design como catalisador de performance.

4. Design não é cosmético. É estratégia de negócios.

Flávio Augusto, fundador da WiseUp e ex-dono do Orlando City, já disse:

“Não é o produto que determina o sucesso da empresa. É a experiência em torno do produto.”

E ele está absolutamente certo. O UI/UX é o novo marketing invisível — aquele que age nos bastidores, tornando a jornada do usuário tão intuitiva e encantadora que a conversão acontece como consequência. Por isso, cada clique importa, cada segundo de navegação deve ser valorizado. Dessa forma, o design se torna um diferencial competitivo inquestionável.

5. Por que CEOs e CMOs precisam investir agora em UI/UX

A adoção estratégica de UI/UX reduz gastos em mídia, aumenta o lifetime value do cliente, melhora o branding e consolida autoridade digital. Em termos práticos:

• Diminui o CAC (Custo de Aquisição de Cliente);
• Eleva o LTV (Valor do Tempo de Vida do Cliente);
• Aumenta a retenção, base para o crescimento sustentável;
• Torna o marketing mais previsível e orientado por dados.

Além disso, Camila Achutti, fundadora da Mastertech, que atua com educação corporativa em tecnologia, alerta:

“Design centrado no usuário é hoje uma questão de sobrevivência corporativa. A empresa que ignora isso está, na prática, cavando sua própria irrelevância.”

Com isso em mente, empresas que desejam se manter competitivas não podem mais adiar essa decisão. Logo, o tempo para agir é agora.

6. O Futuro: UX com IA e hiperpersonalização

A união entre UX, dados e IA generativa está redefinindo como empresas interagem com seus usuários. Imagine landing pages que se reestruturam em tempo real com base no perfil comportamental do visitante. Ou fluxos de checkout que se adaptam automaticamente ao tipo de navegação do usuário. Com isso, a experiência se torna verdadeiramente individualizada.

Rafael Coimbra, editor de tecnologia da Exame, pontua:

“Estamos entrando na era do design responsivo comportamental. A IA vai transformar cada interface em um organismo vivo e dinâmico.”

Portanto, é essencial que empresas estejam preparadas para essa transição. Afinal, os consumidores exigem experiências mais inteligentes e personalizadas. Sendo assim, antecipar-se a essa tendência é uma vantagem competitiva relevante.

Conclusão: Quem não foca em experiência, foca em desconto

Se você é um CEO, CMO ou lidera um negócio hoje, a verdade é uma só: sem UX, você está pagando para perder cliente.

Não é exagero, é mercado. Consequentemente, empresas que dominam UI/UX não só vendem mais. Elas crescem mais rápido, mantêm clientes por mais tempo e reduzem drasticamente custos de aquisição. Em um mundo onde todos competem por atenção, quem vence é quem entrega valor sem fricção.

FAQ – UI/UX no Marketing Empresarial

1. Qual a diferença entre UI e UX? UI (User Interface) é o design visual: botões, cores, tipografia, etc. Por outro lado, UX (User Experience) é sobre a jornada: navegação, emoção, facilidade e valor percebido. Portanto, são conceitos complementares.

2. Qual o impacto real no faturamento? Empresas que investem em UX aumentam o faturamento em média de 20% a 30% no primeiro ano, segundo o MIT Sloan. Ou seja, trata-se de um investimento com retorno mensurável.

3. Preciso de equipe interna ou dá pra terceirizar? Depende do estágio da empresa. Para empresas menores, consultorias especializadas em UX são uma excelente porta de entrada. Entretanto, à medida que a operação cresce, a internalização torna-se um diferencial.

4. UX serve apenas para sites e apps? Não. Ele é aplicável em todo ponto de contato com o cliente, incluindo SAC, e-mails, onboarding, embalagens e até o pós-venda. Portanto, sua aplicação é muito mais ampla e estratégica.

5. UI/UX substitui o marketing tradicional? Não substitui, mas potencializa. É como a fundação de um prédio: o marketing é o que se vê, o UX é o que sustenta. Dessa forma, eles se complementam perfeitamente, gerando resultados mais robustos e consistentes.