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Você aceita os cookies ou não?

Aceitar cookies ou não? Como as novas tendências de tecnologia afetaram os anunciantes.

Os tempos mudaram e a tecnologia acompanha lado a lado as marcas, trazendo mais dados e relacionamentos com o seu público alvo.

Pensando isso, e com as novas estratégias surgiram os cookies que são basicamente pedaços de códigos que dão a um site uma espécie de memória de curto prazo, permitindo que ele se lembre de pequenos pedaços de sua navegação. Com isso, as marcas passaram o ano de 2021 correndo para construir relacionamentos primários com os consumidores e navegando em novas formas de IDs de anúncios na esteira dos bloqueios de dados e de mais uma reviravolta no desaparecimento dos cookies de terceiros.

O fim dos cookies?

A Apple, entretanto está querendo mudar o modelo de compartilhamento de dados e a notícia do fim dos cookies movimentou a indústria. No começo de 2021 foi lançado pela empresa sua estrutura de transparência de rastreamento de aplicativos, que criou obstáculos para as marcas direcionarem anúncios e medirem campanhas. A nova estrutura exigia que os aplicativos pedissem permissão a cada usuário para rastrear seus dados.

Isso levou as marcas a encontrarem novas maneiras de se conectar diretamente com os consumidores, o que se tornou um passo crucial para continuar o marketing personalizado sob as mais recentes restrições de compartilhamento de dados.

O elemento-chave da indústria publicitária.

Ao mesmo tempo, o Google atrasou o fim dos cookies de terceiros, um elemento-chave que a indústria publicitária usa para entregar anúncios direcionados. A experimentação pós-cookie do Google com seu navegador Chrome levanta a questão de saber se a gigante da tecnologia pode matar cookies sem matar a concorrência de rivais de tecnologia de anúncios que dependem de cookies. A indústria ainda está se preparando para o Google encerrar os cookies de terceiros. Surgiram novas alternativas de cookies, incluindo IDs de publicidade para a maioria das grandes empresas de tecnologia de anúncios. Também houve um influxo de novas redes de mídia dos maiores varejistas que permitem que as marcas explorem seu tesouro de conjuntos complexos de dados de consumidores.